Prós e Contras e um belo d’um debate pré-legislati… quero dizer… europeias.
Mais uma vez tivemos a oportunidade de apreciar a verdadeira garra da política portuguesa… Insultos, meias palavras, interrupções, acusações, risos cínicos, quartos de verdades, vitimizações, e dramas eleitorais.
Mais uma vez tivemos a oportunidade de apreciar a verdadeira garra da política portuguesa… Insultos, meias palavras, interrupções, acusações, risos cínicos, quartos de verdades, vitimizações, e dramas eleitorais.
Verdadeiro orgulho, foi o que senti ao ver aqueles que se propõem a representar os portugueses na União Europeia, esgrimir com tanta… … graciosidade, os argumentos e as propostas que suportam as suas candidaturas.
Não notaram? Certamente que o espectador mais atento conseguiu ver além, dos comentários jocosos, das acusações, e das alusões ao passado. O Debate não foi centralizado nas “morais de pacotilha”, nos “Se julga que me assusta com esse ar de … errr… militante… errr…”, nos “4 contra um” [coitadinho!], nas faltas de elegância, nos papelinhos e papelotes cheios de gráficos e frases em destaque, prontinhos para uma mútua agressão.
Quero deixar uma palavra de apreço à candidata Ilda Figueiredo, pois é um prazer ver alguém que sabe estar e debater verdadeiramente os assuntos. Sim… interromper, interromper e interromper, ao mesmo tempo que reclamamos “tempo de antena” é a melhor forma de se fazer ouvir. Não é nada que não esteja habituado, dado que de quando em vez assisto ao programa Euro deputados da RTP 2, e o espectáculo é o mesmo. Verdade seja dita que o comportamento dos restantes não foi melhor, com a excepção de Miguel Portas, que se manteve “composto” do princípio ao fim [honra lhe seja feita]. Comentáriozinhos à boca pequena, uns a falar por cima dos outros, tanta foi a confusão, que a certa altura pensei: “olha que me enganei e estou a ver o CircoTV [nome carinhoso para a ARTV]”.
Após mais ou menos três quartos de debate concentrado na política nacional, e nas intrigas politiqueiras, não consigo pensar em melhor forma para motivar os portugueses a votar numas eleições que já são consideradas, secundaríssimas…
Uma coisa posso garantir… Fiquei cá com uma vontade de ir votar nas Europeias…
Uma coisa posso garantir… Fiquei cá com uma vontade de ir votar nas Europeias…
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