“Nas noites dos dias 3 e 4 de Abril elementos da EP - Estradas de Portugal, SA, terão sido vistos a remover 22 sinais de trânsito (proibição de circulação a veículos transportando mercadorias perigosas) que haviam sido colocados pela autarquia de Santiago do Cacém em Março.” Público
Então a EP passou de "não ver inconveniente no condicionamento de trânsito de veículos de mercadorias perigosas”, para remover os sinais de trânsito que proibiam a circulação no interior do conselho, o que é fantástico, e com certeza nada teve a haver com o facto da GALP se recusar a aceitar tal proibição. Certo é que a última coisa que pode acontecer, é a GALP [única empresa a se recusar a aceitar tal proibição] perder competitividade em relação às outras empresas, até porque o dinheiro que a referida empresa roub… … cobrou aos automobilistas durante a crise petrolífera, pode não dar para cobrir a tal perda.
Vendo bem, a GALP e a EP é que têm razão… Desde quando é que em Portugal a população manda mais do que um grande grupo económico?
Então a EP passou de "não ver inconveniente no condicionamento de trânsito de veículos de mercadorias perigosas”, para remover os sinais de trânsito que proibiam a circulação no interior do conselho, o que é fantástico, e com certeza nada teve a haver com o facto da GALP se recusar a aceitar tal proibição. Certo é que a última coisa que pode acontecer, é a GALP [única empresa a se recusar a aceitar tal proibição] perder competitividade em relação às outras empresas, até porque o dinheiro que a referida empresa roub… … cobrou aos automobilistas durante a crise petrolífera, pode não dar para cobrir a tal perda.
Vendo bem, a GALP e a EP é que têm razão… Desde quando é que em Portugal a população manda mais do que um grande grupo económico?
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