Jardim conseguiu avançar mais um passo para o expurgar do Diário de Notícias, que em grande parte é anti-Jardim.
O director, Luís Calisto, demitiu-se do cargo apontando como razão o "emergente do regime de excepção criado à comunicação social madeirense" por Jardim. Por outras palavras o presidente do governo regional anda a espremer o DN através do Jornal da Madeira. Fazer bullying com a imprensa, usar os actos públicos para intimidar os empresários que anunciavam no DN, reduzir a publicidade oficial a quase zeros, dar ordens às instituições públicas dependentes do governo regional para cancelarem as assinaturas, e hiper-financiar o JN, estão entre as acusações dirigidas a Jardim.
Com excepção para intimidar empresários, nada que não estivesse à vista. Não admira que o Sr. Jardim tenha como exemplos de inutilidade a apagar “a Entidade Reguladora para a Comunicação Social, a Comissão Nacional de Eleições e o Tribunal Constitucional”. Entidades que não interessam nada para que age desta maneira.
[Imagem retirada de t12]
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