Jorge Barreto Xavier, director-geral das Artes, demite-se do cargo alegando “divergência” com a Ministra da Cultura. Cortes no financiamento, divergência na orientação a seguir… Compreensível, coerente.
Menos compreensível, mas ainda coerente, o Ministério da Cultura num acto de ressabiamento político:
Barreto Xavier a grande pedra no sapato do Ministério da Cultura, o obstáculo, a barreira, o ineficaz, a fonte dos problemas… enfim… se o drama era tanto assim, o que dizer do constrangimento de Gabriela Canavilhas em tomar a liberdade de fazer o que Barreto Xavier acabou por fazer. Estranho no mínimo.
São coisas da vida, coisas do Governo PSócratista, daí a coerência…
Barreto Xavier, continuou a saber como agir escusando-se de merecidamente qualificar o comunicado do MC.
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