Foi aprovada, em Conselho de Ministros, uma proposta de alteração ao OE 2009 [a segunda]. Menos receita fiscal [13,2% ] é o que alega Teixeira dos Santos como justificação para o aumento do défice [variação no endividamento de cerca de 4900 milhões de euros]. Mas não é um orçamento rectificativo… não… é um orçamento redistributivo. Mais ou menos como a conversa normal do governo de PSócrates não é falácia, é mesmo treta.
Muito custoso o caminho até agora, quando o governo utiliza o valor de referência de 8% para o défice. Não obstante, a conversa é a mesma a culpa não é do governo… não… é da crise, pois a receita depende da conjuntura do mercado. Mais uma vez: “Tava a correr tudo tão bem e Pimba… veio a crise.”
E com uma nova disposição na AR, lá vem o preocupado ministro a querer que "não haja entraves na Assembleia da República e que haja sentido de responsabilidade.”
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