Vítor Constâncio foi finalmente nomeado para a vice-presidência do BCE. Hum… um português que vai substituir um grego no BCE… Quase poético…
Enfim, como já antes tinha dito:
Teixeira dos Santos fala em motivo de orgulho, Sócrates em êxito da diplomacia portuguesa… com menos propaganda à frente podemos falar em “equilíbrio geográfico” [1; 2] , mas a deles também está boa…
Daqui a 3 meses e picos ficamos sem governador do Banco de Portugal, o que significa que alguém terá que o substituir. O CDS-PP já sugeriu um governador "sem qualquer filiação partidária”. Com o drama que o PSócratismo passa agora com planos secretos e nomeações tentaculares, presumo que é do interesse do governo pôr lá alguém independente, credível [blá, blá]… mas hoje em dia, já espero tudo.
Por mim o Banco de Portugal fica mesmo sem governador. Poupa-se num salário bem chorudo, e com o cargo ocupado por ninguém… bem… será como se Vítor Constâncio nunca tivesse saído.
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