sexta-feira, 25 de abril de 2008

Se o Estado falhou, aparentemente Portas também


"O Estado quando falha, não lhe acontece nada" Paulo Portas

Esta afirmação foi mote para que Ana Gomes do blog, Causa Nossa postasse um conjunto de afirmações em relação a este Sr. que são no mínimo incendiárias. [Paulo Portas: a impunidade não pode continuar (1)(2)(3)(4)(5)]


A primeira refere-se à responsabilidade de Portas, na saída de Portugal do consórcio europeu que estava a desenvolver o novo avião de transporte militar A400M. Algo que aparentemente fez Portugal perder investimento que já havia sido feito.

A segunda fala na aquisição daqueles dois submarinos fantásticos, que obviamente custaram um balúrdio e de onde aparentemente foram desviados fundos, que entre outras coisas beneficiaram o PP.

A terceira é referente à aquisição de uma frota de 12 helicópteros EH-101 – sem um contrato paralelo de manutenção e operação dos aparelhos – contrato esse que para além de mal concebido, aparentemente recheou alguns bolsos… culpa de Paulo Portas.

E termina com o que levou Paulo Portas a sair do Ministério da Defesa com quase 62.000 fotocópias de documentos classificados como "confidencial", "NATO", "submarinos", "ONU" e "Iraque”…

Eu diria que se isto se passou, Portas falhou e algo deveria mesmo acontecer…

1 comentário:

Anónimo disse...

Como diria o Exmo. Sr. Dr. Jorge Coelho: "Em política há muita memória curta". Eu diria que há é muita memória. Pelo excesso, daí o silência, daí as cumplcidades.
Saudações. Bom post.
Rui Perdigão (Vida)
http://vida-das-coisas.blogspot.com