O PCTP/MRPP e o seu cabeça de lista, Orlando Alves, apresenta-se a estas eleições com o objectivo de denunciar e combater o capitalismo [e a liberalização que lhe está associada] que segundo estes dominou a União Europeia e que se encontra agora em crise. Ideia que supostamente contrasta com a daqueles que encaram a crise como uma de valores e de falta de regulação. Muito sinceramente não percebo bem a diferença entre estas ideias, a não ser se juntarmos à equação, a necessidade de evidenciar o capitalismo como o monstro culpado por todos os males do mundo.
Bem… o que quer este partido?
- Proibição dos despedimentos;
- Semana das 30 horas para todos os trabalhadores europeus, sem perda de remuneração;
- Fixação de um salário mínimo europeu, tendo por base o valor de um cabaz de bens e serviços essenciais, cujo montante deverá ser estabelecido de acordo com o preço médio europeu para cada um daqueles bens e serviços;
- Salário igual para trabalho igual, em todos os países da UE;
- Liberdade de constituição de sindicatos e outras organizações de trabalhadores de âmbito europeu, por empresa ou sector;
- Uniformização da legislação laboral e dos sistemas de protecção social, com inclusão das normas, existentes no universo dos países da UE, que sejam mais favoráveis aos trabalhadores e às populações carenciadas;
- Constituição do espaço da UE como unidade geográfica para o exercício da liberdade de associação, de manifestação e de greve;
- Recusa de quaisquer regras e instrumentos jurídicos que signifiquem a confiscação, pela UE, da soberania dos povos e nações que integram a mesma UE;
- Eliminação de todas as regras de política económica, monetária e orçamental que constituam um obstáculo ao desenvolvimento dos países mais pobres da UE, e reforço dos mecanismos de apoio a esse mesmo desenvolvimento;
- Recusa do estabelecimento de uma «Política de Defesa e Segurança Comum» sob qualquer forma e combate activo ao envolvimento da UE e de qualquer dos seus membros em guerras de agressão contra outros povos e nações;
- Defesa da solidariedade dos povos e trabalhadores europeus com as lutas anti-imperialistas dos povos e nações oprimidas, e do apoio ao desenvolvimento dos países pobres a nível mundial;
- Defesa da cultura e da língua de todos os povos e nações da Europa.
O PCTP/MRPP [junto com a CDU, o BE, o PNR e maior parte deles], bate e rebate na perda da capacidade produtiva portuguesa (pesca; agricultura, etc), que culpa na integração europeia e na falta de vigor, por parte do PS e PSD [por serem maioritários], em defender os interesses portugueses. A reter, fica a ideia do não ao federalismo que é transversal à maior parte dos partidos exceptuando o PS e PSD a julgar pelos seus cabeças de lista.
Importa relevar [embora seja obvio], que por este partido a nacionalização seria o instrumento primário no controlo da economia europeia.
Bem… o que quer este partido?
- Proibição dos despedimentos;
- Semana das 30 horas para todos os trabalhadores europeus, sem perda de remuneração;
- Fixação de um salário mínimo europeu, tendo por base o valor de um cabaz de bens e serviços essenciais, cujo montante deverá ser estabelecido de acordo com o preço médio europeu para cada um daqueles bens e serviços;
- Salário igual para trabalho igual, em todos os países da UE;
- Liberdade de constituição de sindicatos e outras organizações de trabalhadores de âmbito europeu, por empresa ou sector;
- Uniformização da legislação laboral e dos sistemas de protecção social, com inclusão das normas, existentes no universo dos países da UE, que sejam mais favoráveis aos trabalhadores e às populações carenciadas;
- Constituição do espaço da UE como unidade geográfica para o exercício da liberdade de associação, de manifestação e de greve;
- Recusa de quaisquer regras e instrumentos jurídicos que signifiquem a confiscação, pela UE, da soberania dos povos e nações que integram a mesma UE;
- Eliminação de todas as regras de política económica, monetária e orçamental que constituam um obstáculo ao desenvolvimento dos países mais pobres da UE, e reforço dos mecanismos de apoio a esse mesmo desenvolvimento;
- Recusa do estabelecimento de uma «Política de Defesa e Segurança Comum» sob qualquer forma e combate activo ao envolvimento da UE e de qualquer dos seus membros em guerras de agressão contra outros povos e nações;
- Defesa da solidariedade dos povos e trabalhadores europeus com as lutas anti-imperialistas dos povos e nações oprimidas, e do apoio ao desenvolvimento dos países pobres a nível mundial;
- Defesa da cultura e da língua de todos os povos e nações da Europa.
O PCTP/MRPP [junto com a CDU, o BE, o PNR e maior parte deles], bate e rebate na perda da capacidade produtiva portuguesa (pesca; agricultura, etc), que culpa na integração europeia e na falta de vigor, por parte do PS e PSD [por serem maioritários], em defender os interesses portugueses. A reter, fica a ideia do não ao federalismo que é transversal à maior parte dos partidos exceptuando o PS e PSD a julgar pelos seus cabeças de lista.
Importa relevar [embora seja obvio], que por este partido a nacionalização seria o instrumento primário no controlo da economia europeia.
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