A oposição aproveitou o ainda novo balanço parlamentar para retomar uma prática interrompida no tempo da “monarquia” Socrático-socialista. E tal como no caso das finanças regionais Teixeira dos Santos exagerou na medida.
Apelidar os Presidentes de Junta de “boys” é já de si fantástico, pois convida à evidência de que pelo menos são eleitos, ao contrário da preferência governamental pela nomeação. Com certeza que o “money” para os “boys-semente socrática” vai além do distribuído por aqueles eleitos.
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