Como existe alternativa e não há a emergência do "interesse municipal”, Costa não teve o benefício da aprovação de um orçamento sob uma chuva de críticas, como o seu camarada Sócrates. A chuva de criticas manteve-se o que mudou foi a aprovação. Com o orçamento da CML [mais do dobro do orçamento da Câmara do Porto] chumbado na Assembleia Municipal, a António Costa [num aparte] foge-lhe a boca para a verdade : “Estou farto do vosso marialvismo”
Marialvismos à parte [!…] agora, Costa apresenta um segundo orçamento “negociado à força” ou opta por se reger pelo orçamento anterior de receita e despesa superiores, algo que não o afligirá pois detém a maioria no executivo necessária à aprovação de despesas que não se enquadrem.
[Imagem retirada de Salteadores da Arca]
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