Sócrates o apaziguador pediu… O BE negou.
Sócrates o servo de todos os portugueses pediu… O PCP negou.
E à quarta nega Sócrates criou governo…
Seria uma bela história, não fosse esta uma patranha com um enredo de telenovela. Se bem que com todos os adornos até seja algo apelativa:
- “atitude de diálogo, de acordo com a expectativa” que os portugueses tinham do primeiro-ministro;
- “abertura sincera”;
- “estabilidade política”;
- “Eu respondo pela minha iniciativa, os outros partidos pela atitude que decidiram assumir”.
Histórias da carochinha de um Primeiro-ministro perito em engodo político [deve ser este o “talento” a que Alegre se referia]. Sócrates não esperava nada destas “reuniões de trabalho” e já tinha em vista um governo de iniciativa exclusiva socialista.
Tudo o resto são… [terminem a frase como quiserem]
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