O PSD volta a fervilhar, desta feita com a possível candidatura de Rebelo de Sousa. O momento é de Marcelo, com um verdadeiro desfile de apoios. Recuperando a linguagem da época Menezista, os “barões” do PSD estão se posicionando contra a candidatura de Passos Coelho na busca de um herdeiro político.
Rangel “o escolhido” já afastou a possibilidade de vir a ser candidato à liderança, “apostando” no candidato Marcelo. A partir daí começou o cortejo: José Luís Arnaut; Nuno Morais Sarmento; Alexandre Relvas; José de Matos Correia; Macário Correia; António Capucho; José Eduardo Martins; Carlos Pinto... até Alberto João Jardim já afirmou que o professor sempre contou com a sua amizade e lealdade.
Do outro lado da barreira, os “coelhistas” retaliam apontando baterias aos apoiantes.
Miguel Relvas
Adão Silva [presidente da distrital de Bragança]
António Nogueira Leite
Mais uma etapa num jogo de força pelo domínio do PSD, cujo tiro de partida foi a derrota nas legislativas. Uma luta por assentos que ainda vai no adro, e tal como Passos Coelho já uma vez disse, será “um debate calmo, sério, elevado e com rigor” [pois…].
Entretanto Menezes afirma: "Terei uma posição tanto mais determinante no futuro do PSD quanto mais desejado for e mais silencioso eu estiver nesta altura"
Preparem-se para mais um daqueles silêncios ruidosos…
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