O MMS, um dos novos partidos anda com velhos problemas. Depois de um fraco desempenho eleitoral o peso de uma campanha trist… ridícu… patéti... fiquemos por exótica, já criou dissidências dentro do partido.
Primeiro Sérgio Deusdado pediu a demissão do cargo de representante regional do MMS-Bragança e da Comissão Política Nacional do MMS. Agora Marcelo Pinho [um dos homens fortes do MMS] representante regional do MMS-Aveiro, seguiu-lhe os passos pedindo a sua demissão da Comissão Nacional.
De Bragança vieram acusações de um demasiado radicalismo de ideias e de uma campanha “de sinal negativo e ultra-crítica”, que foram a causa da divergência com a actual presidência do partido. De Aveiro as mesmas acusações de radicalismo e de uma campanha “dirigida pela negativa”, com a nuance de uma Comissão Política quase fantoche. Isto porque “várias das propostas e medidas apresentadas nesta campanha, como a castração química, despejo em 72 horas e descida abrupta dos impostos não foram discutidas ou aprovadas pela comissão política.”
Dissidentes… fraca democratização do partido…tiques ditatoriais de um Presidente… antevisões de facciosismo… campanha negativa orientada para a política espectáculo… propostas, enfim… o choradinho porque ninguém lhes liga… Parabéns!!! O MMS já é um partido como todos os outros…
Fiquem com esta pérola:
Se tivessem oferecido electrodomésticos teriam tido mais sorte…
1 comentário:
O MMS entrou em devaneios nesta campanha eleitoral e agora o partido é dificilmente recuperável. Se uma nova liderança pegar neste partido pode haver uma segunda oportunidade, doutra forma pode ser mais uma página triste da política portuguesa.
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