Marques Mendes avança no seu novo livro um conjunto de propostas relativas aos dirigentes das entidades reguladoras, dado que "os Governos acabam muitas vezes por ceder à tentação de condicionar" a acção das várias entidades reguladoras [isso nunca me tinha passado pela cabeça, vejam bem].
Pelo que li no DN a coisa até calha bem:
- Os dirigentes das entidades de regulação devem ser eleitos por um único mandato, não renovável [cheira-me a limpo];
- Um mandato mais longo para os reguladores de seis ou sete anos [cheira-me a muito, porém não está exagerado e estabilidade é um ponto a favor];
Pelo que li no DN a coisa até calha bem:
- Os dirigentes das entidades de regulação devem ser eleitos por um único mandato, não renovável [cheira-me a limpo];
- Um mandato mais longo para os reguladores de seis ou sete anos [cheira-me a muito, porém não está exagerado e estabilidade é um ponto a favor];
- Os membros das entidades de regulação passariam a ser nomeados pelo Presidente da República [sob proposta do Governo] precedida de audição da Assembleia da República [cheira-me bem melhor do que o que agora temos].
Cheira-me que Manuela poderia pegar nisto, ao menos já teria alguma coisa para apresentar [mesmo que eu pense que o cheiro em questão não é do total agrado de Manuela].
Quanto a mim, Marques marca pontos…
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