Num mundo onde a informação é mãe do poder, e num país em que entre o poder e os partidos a necessidade segura vela, assistimos pávidos e serenos às disputas por cargozitos onde o cartão partidário é segundo para nenhum outro.
Habituamo-nos a não discutir quais os melhores para os cargos, cedendo assim às pressões crescentes de uma partidocracia que prefere falar na relação de forças. Por serem necessários dois terços dos deputados, e por causa da manutenção dum certo statu quo, não falamos em dois assentos do PS e um “independente” só para enganar…
De facto se há alguma em coisa que os partidos se tornaram profissionais, foi na distribuição de tentáculos pelo aparelho de poder. È nesta espécie de cunha política que podemos encontrar os melhores, e mais expostos, exemplos desta lógica democrática deturpada, promovida por estes partidos.
Disse…
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