Foi imposta a disciplina de voto [o que não é novidade] e o PS também não se compromete “com a aprovação do casamento entre pessoas do mesmo sexo na próxima legislatura” [o que também não é novidade].
Para um partido eleitoralmente guiado [tradução: VOTOS], comprometer-se com tal coisa seria aceitar o mesmo “efeito adverso” em altura de eleições… se bem que um partido comprometer-se com seja lá o que for, é só música para os ouvidos. Tenhamos em conta que no programa eleitoral de 2005, no capitulo dois sobre Novas politicas sociais o PS comprometeu-se a levar a cabo uma “politica de não discriminação”, e vejam lá o resultado.
Os deputados indicados pela JS, depois de enterrarem a cabeça na areian já não estão pelos ajustes, e pretendem apresentar uma outra declaração de voto, deixando claro que pretendem que esta questão esteja presente num próximo programa eleitoral.
É por esta e por outras que a política tem um “valor” baixo, dado que a acção política é balizada por critérios sujeitos à manutenção [ou obtenção] de poder, onde mais nada interessa a não ser os votos. Agora o tema é casamento entre pessoas do mesmo sexo, uma restrição da liberdade que aparentemente não afecta a maior parte dos portugueses, mas… e quando se trata de outro tema sujeito ás mesmas restrições? [como já aconteceu inúmeras vezes]
O PSD está descansado, pois esta questão sob as condições actuais pouco lhe afecta, ainda para mais se considerarmos a liberdade de voto. Já o CDS-PP num exercício puro da sua arrogância e superioridade moral [nestes assuntos] irá “recorrer a quatro constitucionalistas para sustentar que o casamento entre pessoas do mesmo sexo não tem cabimento na actual lei fundamental, apesar de não impedir outro tipo de contratualização civil com objectivos próximos”. Ó meus amigos… como já aqui disse anteriormente sobre este assunto, chamem-lhe rabanete ao invés de casamento. Deixará de ser casamento? Não. Será a mesma coisa com uma pequena grande diferença… será um casamento discriminado quer socialmente, quer por via de lei.
Para um partido eleitoralmente guiado [tradução: VOTOS], comprometer-se com tal coisa seria aceitar o mesmo “efeito adverso” em altura de eleições… se bem que um partido comprometer-se com seja lá o que for, é só música para os ouvidos. Tenhamos em conta que no programa eleitoral de 2005, no capitulo dois sobre Novas politicas sociais o PS comprometeu-se a levar a cabo uma “politica de não discriminação”, e vejam lá o resultado.
Os deputados indicados pela JS, depois de enterrarem a cabeça na areian já não estão pelos ajustes, e pretendem apresentar uma outra declaração de voto, deixando claro que pretendem que esta questão esteja presente num próximo programa eleitoral.
É por esta e por outras que a política tem um “valor” baixo, dado que a acção política é balizada por critérios sujeitos à manutenção [ou obtenção] de poder, onde mais nada interessa a não ser os votos. Agora o tema é casamento entre pessoas do mesmo sexo, uma restrição da liberdade que aparentemente não afecta a maior parte dos portugueses, mas… e quando se trata de outro tema sujeito ás mesmas restrições? [como já aconteceu inúmeras vezes]
O PSD está descansado, pois esta questão sob as condições actuais pouco lhe afecta, ainda para mais se considerarmos a liberdade de voto. Já o CDS-PP num exercício puro da sua arrogância e superioridade moral [nestes assuntos] irá “recorrer a quatro constitucionalistas para sustentar que o casamento entre pessoas do mesmo sexo não tem cabimento na actual lei fundamental, apesar de não impedir outro tipo de contratualização civil com objectivos próximos”. Ó meus amigos… como já aqui disse anteriormente sobre este assunto, chamem-lhe rabanete ao invés de casamento. Deixará de ser casamento? Não. Será a mesma coisa com uma pequena grande diferença… será um casamento discriminado quer socialmente, quer por via de lei.
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