“Perante a necessidade de uma convergência das forças sociais e políticas, não excluindo nenhuma força progressiva de esquerda, temos a proposta de que sem ruptura com esta política não há arrumação de forças que garanta uma alternativa de esquerda”, disse.” Jerónimo de Sousa; Público
Agora que se aproximam as eleições, o PCP não quer perder posição, ao mesmo tempo que tenta atrair algum eleitorado de esquerda. Assim, o partido mantém as frentes de combate, na direita e no “inimigo comum” [PSócrates], como parte da luta constante contra o capitalismo [o que fica sempre bem], ao mesmo tempo que não hostiliza os eleitores do Bloco de Esquerda.
O problema é que a resistência à mudança por parte deste partido é notória [nem que seja por imperativo ideológico], logo a alternativa de esquerda do PCP passa pelas propostas de sempre.
Um partido que afirma não ter ficado à espera que “o PS e a sua política caiam de maduros”, tem de ter consciência que sem regeneração, o PCP e as suas políticas correm o risco de “cair de podres”.
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