Agora que Manuel Monteiro quer andar por ai a “deputar”, tenta cair nas boas graças dos trabalhadores oprimidos. E não é que Monteiro ataca os sindicatos, os defensores desses mesmos trabalhadores [pelo menos no papel]. “O líder do Partido Nova Democracia, Manuel Monteiro, acusou hoje o Sindicato Têxtil do Minho de exigir aos trabalhadores de empresas ameaçadas de falência o pagamento de 18 meses de quotas e dez por cento das indemnizações em troca de apoio.”"Isto é prática corrente nos sindicatos afectos à CGTP" Público
Aparentemente os donativos destinados a ajudar "nas despesas judiciais", não passam de uma obrigação oculta, onde o trabalhador assina um documento onde se compromete a pagar as quotas e 10% do valor da indemnização que lhes é devida.
Quando não tiram de um lado, tiram do outro. E assim vamos andando com o jogo de quem “chupa mais a mais pessoas”, que afecta todas as áreas da vida em sociedade.
O que encaixa perfeitamente na óptica do “mundo é dos espertos”, mas fica muito aquém de como as coisas deveriam ser [ou como pensamos que elas são]. È caso para andar pelas ruas a cantarolar, “CGTP…unidade sindical” ou “A luta continua”….
3 comentários:
Meu caro: Fiquei de tal forma sensibilizado com a sua sensibilidade que me dei ao tarbalho de responder ao comentário que fez no 31daarmada. Como entretanto não deu notícias, fiquei preocupado: queres ver que a sensibilidade ao insulto é de tal forma que provocou imobilização dos membros inferiores?! (os que escrevem no teclado)Já vi que não. Pronto. Boas. E não se sensibilize tanto. Basta co-argumentar. Na discussão é que está o ganho.
Post Scriptum: Há várias formas de argumentar. Perde o que se queixa do árbitro. Os outros, na pior das hipóteses, empatam! E, claro, há insulto e há calão. Já percebeu a diferença?
Cumprimentos
Agradeço a preocupação ...
Comunismo e capitalismo são farinha do mesmo saco.
Enviar um comentário